quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

tudo o que é doce.

o dia não fica escuro e o som nunca para. o medo já não existe e pra quê ser tão adulto? é assim que é, é assim que tem que ser. tudo transcende dele, tudo o que é claro e manso. sorriso que atinge e colírio que alivia. o mundo é diferente, os dias não são iguais. as cores são muitas e colorem o que é cinza. era. o corte nunca é tão profundo. a dor traz a sua máscara. e a música que o tempo toca perpassa e mistura. mistura com o vento, transforma o inerte. sempre perto, sempre.

Nenhum comentário:

Postar um comentário